
"Voltando à questão do realismo – ninguém canta quando está em guerra. Não que eu tenha algo contra a animação. As músicas são brilhantes, e se tivesse como encaixá-las no filme, eu faria. Mas honramos as músicas da animação de uma forma muito significativa."
Nessa busca pelo realismo, a diretora explica que o mascote Mushu precisou ficar de fora, substituído por uma fênix que possui outra importância narrativa.
"Neste filme, há a representação de uma criatura – uma representação espiritual dos ancestrais e, mais particularmente, do relacionamento de Mulan com o pai. Mas uma nova versão de Mushu? Não."
Mulan tem direção de Niki Caro e chega aos cinemas no dia 26 de março.
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